sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Divulgue sua EMPRESA em nosso estande por um precinho!

Sua empresa bem divulgada por apenas R$ 100,00 . A divulgação sera em Camisetas, Banners, Folders, Site blog e Faixas do nosso estande na SNCT 2010
      Estaremos participando da SNCT 2010 onde iremos apresentar o projeto GRANJA SUSTENTÁVEL da qual estamos organizando a questão de apoio financeiro. O evento acontecerá de 18 a 24 de outubro de 2010 no IFTO campus Palmas.
Face à importância deste evento junto ao IFTO, à sociedade técnica e científica, empresarial e governamental de Palmas, haverá cobertura e ações de mídia dirigida aos principais meios de comunicação disponíveis, além de outras ações importantes que permitirão alto grau de visibilidade aos patrocinadores. Gostaríamos de contar com a sua parceria e o apoio. Estamos à disposição para fornecer maiores detalhes através do e-mail Granjasustentavel.patrocinio@gmail.com ou telefone (63) 84621147.
CONTATO
Para outras informações, ou para se associar como patrocinador do projeto, por favor entre em contato com:

Granjasustentavel.patrocinio@gmail.com

Líder do projeto: Eduardo Alves da Silva
(63)84621147 – Eduardo.ifto@r7.com

No aguardo de vossa análise, enviamos saudações.
Cordialmente,
Atenciosamente
Eduardo Alves Silva
IFTO10123213

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

DOENÇAS DO PERIPARTO DE VACAS LEITEIRAS

A atividade leiteira vem passando por transformações importantes no que diz respeito à intensificação da produção e à maximização do ganho por área disponível. Na busca pela otimização dos meios produtivos disponíveis, o animal é constantemente desafiado, sendo submetido a situações de extremas exigências nutricionais, sanitárias, produtivas e reprodutivas. Além disso, fisiologicamente a vaca ainda passa por fases

Milho transgênico: Evolução e eficiência

O milho transgênico deverá abocanhar mais da metade da área plantada com o cereal no Brasil na safra 2010/11 
Se nada excepcional ocorrer no meio do caminho, serão 7,1 milhões de hectares de um total de 12,8 milhões de hectares com milho nas safras de inverno e de verão.
Na safra anterior, de 2009/10, as variedades transgênicas representaram 32,6% da área total de milho no país - nesta, 55,6%.
"Os produtores estão satisfeitos com os resultados de produtividade", diz Anderson Galvão, consultor da Céleres, que divulgou ontem o primeiro acompanhamento do avanço da biotecnologia na cultura na safra atual.

As funções do Engenheiro Agrônomo

Não basta gostar da vida tranqüila no campo. Isso ainda é pouco para quem pretende fazer agronomia, mas já é meio caminho andado. A profissão de engenheiro agrônomo é o tema do Guia de Carreiras do G1 desta semana. Segundo os especialistas da área, o necessário mesmo é se entusiasmar com o trabalho com plantas, com o cuidado de animais e saber que a vida pode não ser tão tranqüila assim. Na faculdade de agronomia, é preciso pôr a mão-na-massa, cuidar das culturas, que são os próprios laboratórios ao ar livre.

“É preciso pensamento crítico e alguma atividade manual, porque vai ter o trabalho no campo. O estudante tem de gostar de planta, de ambiente aberto. Muitos profissionais já formados não ficam só

sábado, 7 de agosto de 2010

SEJA NOSSO PATROCINADOR: junte-se a nos

Prezados Senhores
      Venho através desta, solicitar o seu apoio para o patrocínio do nosso projeto: Granja Sustentável na SNCT 2010 – Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (Tema: Ciência para o desenvolvimento sustentável). Estamos encaminhando em anexo documentos com maiores informações sobre o evento. O evento acontecerá de 18 a 24 de outubro de 2010 no IFTO campus Palmas.
Solicitamos apoio financeiro para aquisição de Materiais da granja, Ração, Frete, Camisetas, Folders e outros a pedido do patrocinador.

Face à importância deste evento junto ao IFTO, à sociedade técnica e científica, empresarial e governamental de Palmas, haverá cobertura e ações de mídia dirigida aos principais meios de comunicação disponíveis, além de outras ações importantes que permitirão alto grau de visibilidade aos patrocinadores. Gostaríamos de contar com a sua parceria e o apoio. Estamos à disposição para fornecer maiores detalhes através do e-mail Granjasustentavel.patrocinio@gmail.com ou telefone (63) 84621147.
CONTATO
Para outras informações, ou para se associar como patrocinador do projeto, por favor entre em contato com:

Granjasustentavel.patrocinio@gmail.com

Líder do projeto: Eduardo Alves da Silva
84621147 – Eduardo.ifto@r7.com

No aguardo de vossa análise, enviamos saudações.
Cordialmente,
Atenciosamente
Eduardo Alves Silva
IFTO10123213

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

ENGENHARIA AGRONÔMICA: Medidas de Superfícies

Medidas de Superfícies
Área
Multiplique o Número dePorPara obter o equivalente em
are100metros quadrados
acres4.047metros quadrados
acres0,4047hectares
hectares10.000metros quadrados
alqueires paulistas2,42hectares
alqueires mineiros4,84hectares
alqueires baianos9,68hectares
alqueires do norte2,72hectares

Alqueire - unidade de medida de superfície agrária equivalente em Minas Gerais, Rio de Janeiro e Goiás a 10.000 braças quadradas (4,84 hectares), e em São Paulo a 5.000 braças quadradas (2,42 hectares).
Hectare = de hect(o) mais are - unidade de medida agrária, equivalente a 100 ares ou 1 hectômetro quadrado.
Nomenclatura abreviada:
hectare = hec = ha - Em metragem 1 hectare = 10.000m² (medida padrão internacional).
1 alqueire Goiano = 48.400m² = 4,84 ha
1 alqueire Paulista = 24.200m² = 2,42 ha
1 alqueire do Norte = 27.225m² = 2,72 ha *
1 alqueire Baiano = 96.800m² = 9,68 ha
1 alqueirão* = 193.600m² = 19,36 ha - Estado de Cabrália**
1 alqueire Mineiro = 48.400m² = 4,84
* Obs: O alqueire de 27.225 m² é o alqueire Fluminense - equivalente a 75 x 75 braças. Agradecemos informação.

** Alqueirão - é a medida utilizada em uma região que compreende o Estado de Cabrália (hipotético). É equivalente a 4 alqueires mineiros tradicionais. Cabrália seria fruto da divisão do extremo sul da Bahia e norte-nordeste de Minas Gerais, uma idéia dos tempos do Império. Nesta região usa-se também a medida de 80

Correção do solo no sistema de plantio direto

EDUARDO selecionou Perguntas e resposta sobre a calagem do solo.


1. Quais os cuidados que devem ser tomados antes da implantação do sistema de plantio direto? 
É muito importante que, no planejamento da adoção do plantio direto, o agricultor preveja a correção das limitações ao desenvolvimento das culturas, sejam elas químicas (macronutrientes e micronutrientes), sejam físicas, considerando as recomendações existentes para as diferentes regiões e para o sistema convencional. Após a implantação do SPD, não há mais sentido em revolver o solo para incorporar corretivos, visto que isso resultaria na eliminação dos efeitos benéficos sobre os atributos do solo alcançados ao longo dos anos. 

2. Quais os níveis de saturação por bases (V%) recomendados para o PD? 
Como ainda não existem dados específicos para o PD, os níveis de saturação por bases utilizados são aqueles recomendados para o sistema convencional em cada região. No SPD, aparentemente, o efeito tóxico do alumínio às plantas é menos acentuado do que no sistema convencional. 
Observação: Tem-se verificado alta produtividade em sistemas já estabelecidos e com níveis de

PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DO TOMATE

O cultivo do tomate hidropônico é assunto de pesquisa de mestrado.
O tomate é um alimento que está sempre presente na mesa dos brasileiros. Seja consumido de forma natural ou industrializado, ele é, dentre as hortaliças de frutos, um dos alimentos mais cultivados no Brasil. Devido ao preço compensador, os produtores deste alimento estão cada vez mais investindo em sua produção.  No entanto, o cultivo do tomateiro é considerado de alto risco por ser uma cultura vulnerável ao ataque de pragas e doenças.

CAFÉ E SOJA COMO COMPONENTES ALIMENTÍCIOS PARA VACAS

Pesquisa revela que substituir o milho por casca de café e soja na dieta à base de cana-de-açúcar para o gado leiteiro pode ser vantajoso.
  • CASCA DE CAFÉ OU CASCA DE SOJA EM SUBSTITUIÇÃO AO MILHO EM DIETAS À BASE DE CANA-DE-AÇÚCAR PARA VACAS LEITEIRAS.
Desenvolveu-se este trabalho, com objetivo de avaliar o efeito da substituição do milho grão pela casca de café ou casca de soja em dietas à base de cana-de-açúcar com 60% de concentrado para vacas de leite, sobre os consumos e as digestibilidades aparentes dos nutrientes, a produção e composição do leite, a variação de peso corporal dos animais, a mobilização de reserva corporal, o comportamento ingestivo e o

Batatas super produtivas novidade para aumentar a produção.

Os produtores de batata terão duas novas opções de variedades em 2011. Os genótipos IAC 6090, também chamado Ibituaçu, e IAC 2.5, conhecido como Vitória, foram desenvolvidos pelo Instituto Agronômico de Campinas e estão em fase de registro no Ministério da Agricultura (MAPA). O primeiro

Agronegócio Brasileiro: Uma Oportunidade de Investimentos

Moderno, eficiente e competitivo, o agronegócio brasileiro é uma atividade próspera, segura e rentável. Com um clima diversificado, chuvas regulares, energia solar abundante e quase 13% de toda a água doce disponível no planeta, o Brasil tem 388 milhões de hectares de terras agricultáveis férteis e de alta produtividade, dos quais 90 milhões ainda não foram explorados. Esses fatores fazem do país um lugar de vocação natural para a agropecuária e todos os negócios relacionados à suas cadeias produtivas. O agronegócio é hoje a principal locomotiva da economia brasileira e responde por um em cada três reais gerados no país.

Rotação de culturas pode melhorar produtividade da cana?

Sim, a prática aumenta a produção e é mais amigável à conservação do solo, além de garantir fornecimento de nitrogênio para cana plantada, auxílio no controle de nematóides, entre outras vantagens.

Uma pesquisa de campo conduzida há mais de um ano pelo Instituto Agronômico (IAC) demonstra que a rotação de culturas na reforma da cana-de-açúcar melhora em até 20% a produtividade dos canaviais. As análises em campos experimentais de plantio direto de diferentes culturas (soja RR, girassol superprecoce,

Três empresas estão impedidas de comercializar aves

O Ministério da Agricultura informou nesta quarta-feira (4), que impediu três empresas de comercializar carnes de ave in natura congeladas e resfriadas. De acordo com o Ministério, os produtos dessas empresas continham água acima do permitido pela legislação.

Foram incluídas na decisão os produtos comercializados por uma unidade da BRF Brasil Foods (Perdigão e Sadia) em Santa Catarina, Rigor Alimentos Ltda, de São Paulo e Copacol – Cooperativa Agroindustrial Consolata, do Paraná.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Criação de Galinhas Caipiras

A galinha caipira por meio da qualidade e palatabilidade dos seus produtos se tornou um dos pratos mais apreciados no Brasil. Ela é criada na quase totalidade dos núcleos agrícolas familiares, alimentando famílias e gerando renda.
Por ser uma ave rústica e capaz de suportar adversidades climáticas e resistir a algumas doenças, se torna uma alternativa principalmente para locais com menor infra-estrutura produtiva.
Este trabalho apresenta recomendações técnicas e inovações tecnológicas que viabilizam a criação da galinha caipira, tornando-a uma ave competitiva, inserindo-a no mercado de produtos agroecologicamente corretos, uma vez que pode ser criada com o uso racional dos recursos naturais renováveis, inclusive com agregação de valor à produção agrícola, agroindustrial e extrativista, já que pode ser perfeitamente integrada com as mais variadas atividades.
É importante salientar que a conservação desses recursos genéticos serão de bom uso no futuro da agropecuária nacional, tendo em vista que novos trabalhos poderão ser realizados em prol do desenvolvimento técnico-cientifico.


ALIMENTOS ALTERNATIVOS PARA GALINHAS CAIPIRAS:


Além dos grãos de milho moído e do farelo de soja, que são os mais largamente utilizados em dietas de frangos, pintos e galinhas, outras opções de alimentos podem ser utilizadas desde que

A integração lavoura-pecuária-floresta no Tocantins

Estabelecer uma agenda de ações estratégicas para disseminar a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) no estado do Tocantins foi o principal objetivo da reunião realizada em Palmas, no dia 30 de julho. “Acreditamos que as estratégias desenhadas nessa reunião contribuirão de maneira efetiva para a recuperação das áreas degradadas no estado e para apoiar o Programa de Agricultura de Baixo Carbono (ABC), lançado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento”, avalia Carlos Magno Campos da Rocha, Chefe Geral da Embrapa Pesca, Aquicultura e Sistemas Agrícolas.

Como resultado da reunião em Palmas, definiu-se pelo estabelecimento de dois grupos estratégico e técnico. O grupo estratégico ficará encarregado de promover parcerias com instituições estratégicas atuantes no estado para, em conjunto, deflagrarem as ações estratégicas visando a disseminação da

Plano Nacional de Agroenergia

Objetivos Principal:
Desenvolver e transferir conhecimento e tecnologias que contribuam para a produção sustentável da agricultura de energia e para o uso racional da energia renovável, visando à competitividade do agronegócio brasileiro e dar suporte às políticas públicas.

Objetivos do Plano:
  • Apoiar a mudança da matriz energética, com vista em sua sustentabilidade.
  • Propiciar condições para o aumento da participação de fontes de agroenergiana composição da matriz energética; Gerar condições para permitir a interiorização e a regionalização dodesenvolvimento, fundadas na expansão da agricultura de energia e na agregaçãode valor à cadeia produtiva;

Apoio da política agrícola alavanca setor no Brasil

As medidas anunciadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para a safra 2010/2011, com R$ 100 bilhões para financiamento agrícola, promovem a vocação rural brasileira e estimulam crescimento econômico, responsabilidade social e preservação do meio ambiente. Na estrutura do Ministério, é a Secretária de Política Agrícola (SPA) que atua no planejamento destas medidas, bem como para difundir o seguro rural, ampliar a oferta de recursos privados para o financiamento do agronegócio, aperfeiçoar e criar mecanismos de apoio à produção, comercialização e ao abastecimento interno.

A SPA foi criada há 18 anos para assessorar o governo na formulação e orientação da política agrícola do País. A secretaria enfoca três grandes linhas: a gestão do risco rural (zoneamento agrícola e seguro rural), a mobilização de recursos públicos e privados para custeio e investimentos (crédito oficial ou privado) e o apoio à comercialização (para assegurar renda estável ao produtor e suprimentos a preços competitivos).

O titular secretaria, Edilson Guimarães, destaca a importância das atividades de política agrícola no crescimento do produtor rural. “Acompanhamos o cenário nacional e internacional para incorporar as transformações necessárias ao enfrentamento dos desafios da agricultura. Assim, o setor agrícola contribui com a manutenção da sustentabilidade e melhoria da renda do produtor rural”, comenta .

A proposta de pensar a agricultura com um enfoque econômico surgiu em 1974, com a criação da Assessoria Técnica Econômica (ATE), sucedida em pouco tempo pela Coordenadoria de Assuntos Econômicos (CAE), o embrião da SPA. Em 1991, um movimento político da sociedade civil, capitaneado por empresários do agronegócio, resultou na criação do Conselho Nacional de Política Agrícola (CNPA) e da Secretaria Nacional de Política Agrícola (nome original da SPA), que era a secretaria-executiva na nova entidade. A partir de então, o Mapa retomou gradativamente sua competência para propor e executar a política agrícola, enfraquecida, no início dos anos 90, com a transferência da Companhia de Financiamento da Produção (CFP) para o Ministério da Fazenda e a extinção da CAE.

Nos anos 60, 70 e 80, os mecanismos da política agrícola brasileira restringiam-se ao Sistema Nacional de Crédito Rural e à Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM), com dois instrumentos de operação: o Empréstimo do Governo Federal (EGF) e a Aquisição do Governo Federal (AGF), que oneravam o Tesouro Nacional.

Modernização - A partir dos anos 90, foram desenvolvidos instrumentos baseados na equalização de preço, mais eficazes e menos dispendiosos para o Tesouro. Destacam-se o Prêmio de Escoamento de Produto (PEP) e o Valor de Escoamento de Produto (VEP), que permitem garantir o preço mínimo ao produtor ou à cooperativa, sem necessidade de aquisição do produto pelo governo. Também foram criados o Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro), Contrato de Opção de Venda e o Prêmio de Risco de Opção Privada (Prop).

Graças à estabilidade monetária, a partir de 1994, e ao sistema de equalização de taxas de juros foram desenvolvidos ainda programas de financiamento de investimentos, com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que têm apoiado a modernização da agricultura e do setor rural. O mais conhecido é o Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas, Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota), que possibilita a renovação de máquinas e equipamentos agrícola no País.

Gestão de risco - A importância do seguro rural como instrumento de política agrícola levou à criação do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural, baseado na Lei 10.823/2003. A necessidade de proteger a lavoura contra os riscos de perda favoreceu ampliação das subvenções: desde 2005, as aplicações passaram de R$ 2,3 milhões em subvenção, para R$ 260 milhões em 2009. O número de contratos para produtores passou de 849, há cinco anos, para 56,3 mil, no ano passado.

Dentro da gestão de risco rural, destaca-se ainda o zoneamento de risco climático, divulgado pelo Mapa desde 1996. Exemplo de ciência aplicada à prática, o zoneamento agrícola é uma ferramenta de política pública para a orientação do setor agropecuário, produtores, profissionais, agentes financeiros e seguradoras.

Financiamento privado - Os instrumentos de política agrícola têm se aperfeiçoado para maximizar a qualidade do retorno dos recursos públicos empregados. Nessa nova fase, a aposta foi na sensibilização do setor privado para o investimento em agricultura como negócio seguro e rentável. Com essa perspectiva foi criada, em 1994, a Cédula de Produto Rural (CPR), primeiro título de crédito para o financiamento privado do custeio das atividades rurais, sem tutela ou interferência do Governo.

Em 2004, foram lançados os Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA), as Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) e o Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA). Esses são títulos de refinanciamento que permitem aos agentes financiadores da atividade rural (bancos, cooperativas e empresas do agronegócio) alavancarem seus orçamentos.

Regulamentados pela Lei 11.076/2004, esses papeis têm contribuído para uma mudança no perfil do financiamento do agronegócio. A ideia é que, cada vez mais, o investidor urbano financie a atividade rural em complemento ao crédito regulamentado pelo governo. A mesma lei criou ainda dois novos títulos de armazenagem: o Certificado de Depósito Agropecuário (CDA) e Warrant Agropecuário (WA). Emitidos quando no depósito da mercadoria em armazém, devem ser registrados em centrais e permanecerem custodiados em bancos. (Eline Santos)

Expansao da Rede Federal de Educação Científica e Tecnológica.


A Rede Federal de Educação Profissional, Científica  e Tecnológica cobre todos os estados brasileiros, oferecendo cursos técnicos, superiores de tecnologia, licenciaturas, mestrado e doutorado. As escolas que compõem a rede federal são referência nesta modalidade de ensino, prova que seus alunos sempre estão entre as primeiras colocações em avaliações nacionais.

A Rede Federal por Estado