Uma pesquisa de campo conduzida há mais de um ano pelo Instituto Agronômico (IAC) demonstra que a rotação de culturas na reforma da cana-de-açúcar melhora em até 20% a produtividade dos canaviais. As análises em campos experimentais de plantio direto de diferentes culturas (soja RR, girassol superprecoce, amendoim rasteiro, milho, crotalária e mucuna verde) sobre palhada de área em reforma de cana colhida comprovaram os benefícios agronômicos e ambientais e para os plantios seguintes de cana. Os primeiros resultados do trabalho começaram a ser divulgados no Tour de Sustentabilidade, evento da Monsanto em parceria com o IAC, que deve percorrer todo o estado de São Paulo ao longo do ano.
“Uma vez que a prática aumenta a produtividade e é mais amigável à conservação do solo, então temos aqui um manejo agrícola sustentável que responde aos anseios da sociedade”, afirma o engenheiro agrônomo Denizart Bolonhezi, pesquisador científico do IAC. Ele explica que a rotação garante fornecimento de nitrogênio para cana plantada, auxílio no controle de nematóides, controle de plantas daninhas perenes (grama seda, tiririca etc), amortização de 30% a 40 % do custo de implantação do canavial, auxílio no controle da erosão, aumento na biodiversidade do solo, utilização de tratores e máquinas ociosas na entressafra da cana, além da diversificação das economias regionais.
É aí que reside outra vantagem da rotação: a possibilidade de também lucrar com a cultura escolhida. Nesse sentido, a soja Roundup Ready®, tolerante ao glifosato, se apresentou como excelente alternativa. Isso porque se trata de uma commodity, portanto seu valor está menos sujeito às instabilidades do mercado. Sem contar o ciclo de colheita mais adequado para a reforma, a maior eficiência e flexibilidade no controle de plantas daninhas e a rentabilidade do produto. “Normalmente, tem-se 130 dias disponíveis para que a soja seja colhida e a usina possa entrar com o novo plantio de cana”, explica Marcelo Montezuma, coordenador de Desenvolvimento Tecnológico da Monsanto.
O estado de São Paulo já cultiva 4,2 milhões de hectares de cana-de-açúcar. Nos próximos anos, essas lavouras serão reformadas à média anual de 16,66% (equivalente a 750 mil ha/ano). Deste total, a grande parte permanece em pousio, a outra é cultivada com adubos verdes (Crotalaria juncea, principalmente) e o restante acaba sendo plantado com “cana de ano” e culturas comerciais como amendoim e soja.
“Uma vez que a prática aumenta a produtividade e é mais amigável à conservação do solo, então temos aqui um manejo agrícola sustentável que responde aos anseios da sociedade”, afirma o engenheiro agrônomo Denizart Bolonhezi, pesquisador científico do IAC. Ele explica que a rotação garante fornecimento de nitrogênio para cana plantada, auxílio no controle de nematóides, controle de plantas daninhas perenes (grama seda, tiririca etc), amortização de 30% a 40 % do custo de implantação do canavial, auxílio no controle da erosão, aumento na biodiversidade do solo, utilização de tratores e máquinas ociosas na entressafra da cana, além da diversificação das economias regionais.
É aí que reside outra vantagem da rotação: a possibilidade de também lucrar com a cultura escolhida. Nesse sentido, a soja Roundup Ready®, tolerante ao glifosato, se apresentou como excelente alternativa. Isso porque se trata de uma commodity, portanto seu valor está menos sujeito às instabilidades do mercado. Sem contar o ciclo de colheita mais adequado para a reforma, a maior eficiência e flexibilidade no controle de plantas daninhas e a rentabilidade do produto. “Normalmente, tem-se 130 dias disponíveis para que a soja seja colhida e a usina possa entrar com o novo plantio de cana”, explica Marcelo Montezuma, coordenador de Desenvolvimento Tecnológico da Monsanto.
O estado de São Paulo já cultiva 4,2 milhões de hectares de cana-de-açúcar. Nos próximos anos, essas lavouras serão reformadas à média anual de 16,66% (equivalente a 750 mil ha/ano). Deste total, a grande parte permanece em pousio, a outra é cultivada com adubos verdes (Crotalaria juncea, principalmente) e o restante acaba sendo plantado com “cana de ano” e culturas comerciais como amendoim e soja.
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